sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Artigo de Opinião: Grito Silencioso, de Órfãos Inocentes, Assassinados no Ventre

      O anteprojeto do novo código penal, incluiu diversas mudanças polêmicas, como a ampliação das possibilidades do aborto legal. Nesse caso, além da permissão já vigente do procedimento no caso de risco de vida da gestante, em caso de estupro e no caso de fetos anencéfalos, a proposta amplia a possibilidade de que ele seja realizado por vontade da gestante.
      A questão do aborto no Brasil vem sendo um tema muito discutido, presente em todos os meios de comunicação e nos campos jurídicos, sociais e religiosos, muito se tem falado sobre a descriminalização do aborto e constantemente opiniões são divididas.
      Para muitos o aborto é considerado uma afronta ao direito à vida previsto na Constituição Federal e para outros o aborto é considerado o direito da mulher sobre o seu próprio corpo.
      Do meu ponto de vista, a sociedade brasileira vive uma grande crise moral, e as mulheres entregam-se cada vez mais cedo ao sexo irresponsável e desenfreado, mas não podemos por isso, impor aos seres humanos que são frutos dessa irresponsabilidade uma pena de morte sem direito a julgamento.
      Nada justifica um homicídio, já que o aborto deve ser considerado como tal. A vida é dada por Deus e somente ele pode tirá-la.
     Os métodos abortivos, mesmo em fetos anencéfalos são muito cruéis. Um portador de anencefalia mesmo com pouca expectativa de vida é considerado um ser ainda com vida, pelo fato de apresentar um crescimento normal e batimentos cardíacos ainda estarem presentes, mesmo com a ausência da calota craniana.
      Para mim o aborto é um crime, se for por estupro, crime depois de crime. Eu acredito que criar uma criança resultante de um estupro, é tirar um proveito de uma situação delituosa, é extrair o bem de onde há o mal.
      É fato também, que a legalização do aborto não diminuirá nem os riscos para as mulheres.O Estado brasileiro deve se preocupar com a fiscalização e o investimento no acompanhamento pré-natal das mulheres de  baixa renda, bem como melhorar o sistema de saúde pública, que aliás, no nosso país e precário. Se no Brasil os índices de desemprego fossem baixos, as oportunidades de vida fossem iguais para todos, a educação chegasse realmente a todos os brasileiros, com certeza nossas mulheres não seriam levadas ao engano da gravidez indesejada e ao consequente aborto.

                                              Artigo de Opinião da aluna Betânia Oliveira Rios, 3º C

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Jogos Estudantis da Rede Pública em nossa escola

      Os Jogos Estudantis da Rede Pública (JERP),em sua 8ª edição,  organizados pela Secretaria da Educação da Bahia, foram sediados no Colégio Estadual Normal de Pintadas. Neste ano, estiveram presentes alunos, professores e diretores das escolas dos municípios de Capela do Alto Alegre, Pé de Serra, Bravo, Serra Preta, Ipirá e Nova Fátima;  direção, alunos e professores desta unidade escolar (Obimário Miranda de Souza-professor de Ed. Física, Manoel Epifânio de Almeida-professor de Matemática e Física, Edjodilson Oliveira Jorge-professor de Geografia e Filosofia e Magali Almeida - recepcionista) ; a diretora da Direc 02, Nívea Maria Oliveira da Silva;o coordenador do JERP, Evódio Maurício Ramos e  o secretário de Esporte e Lazer do nosso município, Everaldo Rios.
      Foram disputadas as seguintes modalidades: futsal masculino e feminino, futebol, voleibol e xadrez como modalidades esportivas.Nosso colégio foi novamente campeão do JERP 2012 zonal de Pintadas e teve as seguintes classificações: 
1º lugar no futsal masculino sub 20;
2º lugar no futsal masculino de 15-17
1º lugar no xadrez;
2º lugar no voleibol;
2º lugar no futsal feminino de 15-17.

      A Escola agradece a participação de todos os parceiros - Prefeitura Municipal de Pintadas, escolas, gestores, professores, funcionários que colaboraram e aos educandos que  pintaram a quadra.